home notícias

Sem transporte o país para, sem alimento a população não vive. Não podemos pagar a conta daqueles que arrombaram a Petrobras”, afirma Sopelsa

O Deputado Moacir Sopelsa demostra preocupação com as consequências da greve dos caminhoneiros. “Vivemos, talvez, o pior momento de nossas vidas, aos meus 70 anos, é a primeira vez que me deparo com uma situação tão difícil”, relata.
O parlamentar destaca que a Petrobras foi saqueada e agora se procura, em cima do trabalhador, pagar a conta. Segundo Sopelsa é preciso reconhecer o direito dos caminhoneiros e transportadores diante das dificuldades que estão enfrentando. Entretanto, é preciso observar o lado dos produtores e da indústria, um setor todo que vem sendo penalizado em todas as situações.
Para Sopelsa chegou a hora do governo federal pensar naqueles que sustentam o país – que produzem, industrializam e transportam - e resolver de uma vez por todas a questão do preço dos combustíveis, especialmente o óleo diesel. “As medidas que estão sendo anunciadas pelo governo, são paliativas, precisamos de decisões mais pontuais; o governo precisa dizer se nós vamos continuar pagando a conta daqueles que quebraram o país”, ressalta.
Sopelsa demostra posição firme sobre o tema e cobra do governo federal medidas efetivas em relação aos impostos que encarecem os combustíveis e a produção. 

“É preciso baixar o preço dos combustíveis e, com isso, resolver a situação de toda a cadeia, desde a produção, passando pelo transportador até chegar ao consumidor. Sem transporte o país para, sem alimento a população não sobrevive”, finaliza.

Fonte:MB Comunicação

OUTRAS NOTÍCIAS

17/03/2023
Município oferece alimentos sem açúcar para crianças do Ensino Infantil
Açúcar e alimentos industrializados foram substituídos por frutas e vitaminas O açúcar e alimentos industrializados foram substituídos por frutas, vitaminas, além de pães, biscoitos e bolos mais naturais nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s), de Itapema. Mais saudável, o cardápio da merenda escolar, segue a resolução nº 6, de maio de 2020, do Fundo Nacional da Educação (FNDE), que é responsável pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O órgão definiu a proibição da oferta de cereais adoçados, balas, bombons, bolachas recheadas, enlatados, margarinas e doces, entre outros alimentos que possuem adição de açúcar para as crianças até três anos de idade, além de orientar que sejam oferecidas mais porções semanais de frutas e hortaliças. As crianças do meio período, recebem duas refeições, café e almoço, já os alunos do período integral, recebem quatro refeições, café, almoço, lanche da tarde e jantar. A nutricionista da Educação Infantil, Michele Casagrande, destaca o processo de adaptação do cardápio `` Realizamos capacitações para as nossas merendeiras e pensamos em alimentos que pudessem substituir o açúcar e ainda assim ser saboroso para as nossas crianças” Uma das receitas que está sendo testada agora é o bolo sem açúcar preparado pelas próprias merendeiras das unidades. `` Ficamos felizes e surpresas com a adaptação das crianças, com o tempo eles foram aceitando e agora gostam bastante do bolo, feito com aveia, banana e uvas passas”   Benta Florêncio, Juciane Maria Eleuterio, merendeira do CMEI `` Fornecer uma refeição mais saudável, além de uma exigência legal, garante o melhor desenvolvimento das nossas crianças. Tudo isso é possível graças à nossa equipe da Alimentação Escolar, desde as nutricionistas, equipe de distribuição, até as merendeiras que preparam os alimentos com muito amor”   Alessandra Simas Ghiotto, Secretária de Educação FINTE VIP SOCIAL
SABER MAIS

Peça sua Música

Por favor preencha todos os campos

Contato enviado com sucesso

Top