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Sobe para 37 número de mortes causadas pelas gripes A e B em SC

Um novo informe epidemiológico da Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina), divulgado nesta quinta-feira (2), mostra que subiu para 37 o número de pessoas que morreram devido a implicações das gripes A e B em Santa Catarina neste ano. O relatório, que abrange dados referentes até esta quarta (1), ainda destaca que 268 dos 359 casos confirmados de SRAG (síndrome respiratória aguda grave) evoluíram para a cura.

A quantidade de mortes causadas pela SRAG por influenza se aproxima de 39, número registrado ao longo de todo o ano de 2017. Das mortes registradas neste ano, 18 ocorreram devido à influenza A (H1N1)pdm09, enquanto 15 tem como causa o subtipo A (H3N2). Duas mortes ainda estão com a subtipagem em andamento, outra foi considerada encerrada por vínculo epidemiológico e uma última ocorreu em função da influenza B.

Segundo a gerente de imunização da Dive/SC, Vanessa Vieira da Silva, a maior parte dessas mortes é de pessoas que estavam dentro do grupo de risco e que poderiam ter recebido a vacina durante a recém-concluída campanha de vacinação. Santa Catarina atingiu 91% do público alvo vacinado, atingindo a meta do Governo Federal.

 

Fonte:ND

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17/03/2023
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Açúcar e alimentos industrializados foram substituídos por frutas e vitaminas O açúcar e alimentos industrializados foram substituídos por frutas, vitaminas, além de pães, biscoitos e bolos mais naturais nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s), de Itapema. Mais saudável, o cardápio da merenda escolar, segue a resolução nº 6, de maio de 2020, do Fundo Nacional da Educação (FNDE), que é responsável pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O órgão definiu a proibição da oferta de cereais adoçados, balas, bombons, bolachas recheadas, enlatados, margarinas e doces, entre outros alimentos que possuem adição de açúcar para as crianças até três anos de idade, além de orientar que sejam oferecidas mais porções semanais de frutas e hortaliças. As crianças do meio período, recebem duas refeições, café e almoço, já os alunos do período integral, recebem quatro refeições, café, almoço, lanche da tarde e jantar. A nutricionista da Educação Infantil, Michele Casagrande, destaca o processo de adaptação do cardápio `` Realizamos capacitações para as nossas merendeiras e pensamos em alimentos que pudessem substituir o açúcar e ainda assim ser saboroso para as nossas crianças” Uma das receitas que está sendo testada agora é o bolo sem açúcar preparado pelas próprias merendeiras das unidades. `` Ficamos felizes e surpresas com a adaptação das crianças, com o tempo eles foram aceitando e agora gostam bastante do bolo, feito com aveia, banana e uvas passas”   Benta Florêncio, Juciane Maria Eleuterio, merendeira do CMEI `` Fornecer uma refeição mais saudável, além de uma exigência legal, garante o melhor desenvolvimento das nossas crianças. Tudo isso é possível graças à nossa equipe da Alimentação Escolar, desde as nutricionistas, equipe de distribuição, até as merendeiras que preparam os alimentos com muito amor”   Alessandra Simas Ghiotto, Secretária de Educação FINTE VIP SOCIAL
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