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SC precisa de R$ 3,1 bilhões por ano para obras de infraestrutura, aponta Fiesc

Santa Catarina precisa de R$ 3,1 bilhões por ano, até 2022, para manter e ampliar a infraestrutura de transporte nos modais rodoviário (R$ 2,25 bilhões), ferroviário (R$ 162,6 milhões), aeroviário (R$ 316,4 milhões) e aquaviário (R$ 374 milhões). Essa é a estimativa feita na Agenda Estratégica da Indústria para Infraestrutura de Transporte e a Logística Catarinense 2019, lançada nesta quarta-feira pela Fiesc. 

Dentre investimentos estaduais e federais, o cálculo engloba obras importantes como duplicação e pavimentação das BRs 163, 470 e 280. Além de investimentos privados, que incluem  pesquisa em projeto de Free Flow (pagamento de pedágio conforme quilometragem percorrida) no trecho Sul da BR-101  e obra do contorno de Florianópolis. Além de outros modais, com melhorias em aeroportos regionais, como de Caçador e Chapecó, além do acesso ao terminal na Capital. E o término de projeto da ferrovia litorânea.

A agenda dos portos contempla uma série de obras, como  dragagem para 16 metros e retificação de curva do canal de acesso para a Baía da Babitonga e nova bacia de evolução, dragagem e ampliação da retroárea para o complexo portuário de Itajaí.

 

Com informações do DC

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17/03/2023
Município oferece alimentos sem açúcar para crianças do Ensino Infantil
Açúcar e alimentos industrializados foram substituídos por frutas e vitaminas O açúcar e alimentos industrializados foram substituídos por frutas, vitaminas, além de pães, biscoitos e bolos mais naturais nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s), de Itapema. Mais saudável, o cardápio da merenda escolar, segue a resolução nº 6, de maio de 2020, do Fundo Nacional da Educação (FNDE), que é responsável pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O órgão definiu a proibição da oferta de cereais adoçados, balas, bombons, bolachas recheadas, enlatados, margarinas e doces, entre outros alimentos que possuem adição de açúcar para as crianças até três anos de idade, além de orientar que sejam oferecidas mais porções semanais de frutas e hortaliças. As crianças do meio período, recebem duas refeições, café e almoço, já os alunos do período integral, recebem quatro refeições, café, almoço, lanche da tarde e jantar. A nutricionista da Educação Infantil, Michele Casagrande, destaca o processo de adaptação do cardápio `` Realizamos capacitações para as nossas merendeiras e pensamos em alimentos que pudessem substituir o açúcar e ainda assim ser saboroso para as nossas crianças” Uma das receitas que está sendo testada agora é o bolo sem açúcar preparado pelas próprias merendeiras das unidades. `` Ficamos felizes e surpresas com a adaptação das crianças, com o tempo eles foram aceitando e agora gostam bastante do bolo, feito com aveia, banana e uvas passas”   Benta Florêncio, Juciane Maria Eleuterio, merendeira do CMEI `` Fornecer uma refeição mais saudável, além de uma exigência legal, garante o melhor desenvolvimento das nossas crianças. Tudo isso é possível graças à nossa equipe da Alimentação Escolar, desde as nutricionistas, equipe de distribuição, até as merendeiras que preparam os alimentos com muito amor”   Alessandra Simas Ghiotto, Secretária de Educação FINTE VIP SOCIAL
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