Santa Catarina tem um sistema de transplantes de órgãos humanos considerado modelo no Brasil.As primeiras experiências começaram em 1999, quando o urologista Rogério Moritz dirigia o Hospital Celso Ramos. Cirurgião apaixonado pela profissão, sentia-se angustiado com o crescente número de doentes com problemas crônicos no sistema renal. Como não existiam doadores e muito menos espaço para transplantes, propôs a criação do sistema, com patrocínio do Sistema Único de Saúde. A então primeira-dama, médica Eliane Peressoni Vieira, transformou-se na madrinha do sistema, garantindo o apoio do governador Paulo Afonso.
A campanha do grupo NSC “A vida com vida”, deflagrada nesta semana, chegou num momento mais que oportuno. Dados do SC-Transplantes, a entidade oficial que é exemplo no Brasil, revelam que aumentou em quase 20%, de março para abril, a lista de pacientes inscritos na fila para a realização de transplante de rim.
Nos três primeiros meses do ano eram 330 e agora são 392. Os pacientes que esperam a doação de fígado para transplantes passou de 23 para 34. Incluindo outros órgãos humanos, a lista passou de 529 doentes em março para 625 em abril.
?Leia também: Campanha reforça necessidade de doações de órgãos ?
Deputado Ivan Naatz (PV) decidiu exonerar duas indicações políticas feitas pelo presidente estadual do Partido Verde, Guaraci Fagundes, que atuavam em seu gabinete. Motivo: o PV tem convenção em junho e está com as contas bloqueadas na Justiça Eleitoral desde 2016. Naatz tenta oxigenar o PV com novas filiações, mas Fagundes nega-se a liberar a senha para o registro de novas filiações.
Fonte NSC
Rua Atílio Campos Filho 123 | |
48 3263 7575 | |
55 48 32637575 |
Por favor preencha todos os campos
Contato enviado com sucesso