A campanha Setembro Amarelo é promovida para chamar a atenção das pessoas sobre a importância de cuidar da saúde mental e prevenir suicídios.
Por isso, durante o mês de setembro os assuntos relacionados ao tema ganham destaque, contudo, é fundamental que esse tópico esteja entre os cuidados que cada pessoa tem consigo, assim como se costuma cuidar da saúde física, buscando auxílio profissional.
A Qualirede, empresa especialista em soluções em saúde para o setor público, destaca que o olhar preventivo que as pessoas têm com a saúde física, deve ser estendido aos cuidados com a saúde mental.
Muitas pessoas costumam fazer exames periódicos para chegar taxas de colesterol, triglicerídeos, demais aspectos que podem ser analisados e que indicam os pontos que se deve dar atenção para que não haja complicações com o organismo.
Quando o assunto é saúde mental, o preconceito sobre o tema pode acabar influenciando para que não se procure a ajuda profissional, assim como explica Paula Caldas, Psicóloga da Qualirede.
“É importante sempre destacar que saúde não se trata apenas de ausência de doenças físicas, mas de um bem-estar geral que envolve diversas dimensões (física, mental, espiritual). Cuidar da saúde mental, então, é priorizar um estilo de vida mais saudável e uma melhor qualidade de vida. Em muitos casos, as pessoas não sentem vergonha nem deixam para depois a visita a um cardiologista ou demais especialidades médicas, mas, quando o assunto é saúde mental, é recorrente deixar para depois ou dar uma importância menor. O nosso corpo é físico e mental, a mesma atenção deve ser dada aos dois aspectos.”, declara a psicóloga.
A Gerente de Atenção Integral à Saúde da Qualirede, Adriane Kramm, destaca que o autocuidado deve incluir a saúde mental. “Cuidar da saúde mental, é entender que somos seres múltiplos, e que podemos nos expressar de formas diferentes, em diferentes momentos da nossa vida. O sofrimento não materializado, muitas vezes não é valorizado, e este momento de reflexão sobre o Setembro Amarelo, traz à tona a importância de repensarmos nossa multiplicidade. O autocuidado passa também pelo cuidado com a mente. O estado de vigília nos permite um maior controle sobre nossas emoções e atitudes. Estar atento ao comportamento humano, é um ato de amor próprio e de amor ao próximo.”, conclui Adriane Kramm.
Fonte GM
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